Comunicado Especial | |
Trama do Rpg | |
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| Autor | Mensagem |
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Yoroi de VirgemAspirate
| Assunto: Ficha do Foderoso Sáb 09 Fev 2013, 10:04 | |
| Nome: Yoroi Idade:23 anos (Aparentando 18)Sexo:MasculinoArmadura: Armadura de VirgemLocal de nascimento:Utska, PolôniaLocal de treinamento: Ilhas Estrofadas (Mar Jônio, costa do Peloponeso), Grécia / Phantasia.Mestre:-x-Descrição Física: Yoroi é um homem muito atraente e misteriosa. Seus cabelos são amarelos, mas à luz da lua eles adquirem um tom mais escuro. São longos, indo até o meio das costas e lisos, tão sedosos quanto cetim. Seus olhos têm uma cor exótica, que varia do cinza ao púrpura. Sua pele é clara. Sua constituição física não é muito robusta. Ele é magro. Ele sempre está trajando a sua armadura. Entre tanto, sendo este o Deus da Pseudo-Forma quase nunca está com a sua reala aparência (Sua aparência real é de sua hospedeira). Descrição Psicológica: As situações extremas pelas quais Yoroi passara o deixara meio contubado. Portanto, ele é dono de uma personalidade bem variavél. Quase sempre está risonho e é agradável, porém é muito a favor de lutas. Ele nunca demonstra suas verdadeiras intenções, não importa o que aconteça. É capaz de persoadir as pessoas, sem o menor esforço. É também especialista em "fabricar" aliados, fazendo com que as pessoas façam qualquer coisa que o mesmo ordernar.Elemento: LuzHistória: A busca por um poder maior permeia a vontade tanto de Yoroi quanto a de Brijet, que recentemente sucumbiu à voz sedutora que lhe dizia para se tornar mais forte. Por isso, toda a motivação que impulsionava Brijet agora está subordinada à vontade de Phantasos. O desejo real do deus é obliterar a realidade para, a partir de uma nova existência, criar um “mundo de sonhos” perfeito, muito melhor do que o atual, e implantá-lo na Terra, desde o ínicio. Para isso, precisa de poder. Então, sua motivação é constante, mas pode ser abalada caso encontre um oponente que desafie seriamente suas convicções, se coloque em seu caminho ou atrapalhe seus planos. Como manipular é sua especialidade, poucas são as vezes em que se vê neste tipo de situação. Por outro lado, manter um ser humano preso eternamente em seu próprio mundo de sonhos é algo que o estimula. Cada pessoa sendo mantida fora da realidade imperfeita é um passo a mais em direção de seu objetivo maior. A personalidade de Brijet também interfere positivamente para este estímulo, já que, de certo modo, está condenando as almas à “danação eterna”, presos em um sonho, enquanto seus corpos apodrecem. Adicionalmente, em alguns momentos, Yoroi cede às vontades de Brijet e adota comportamentos que ela anteriormente sustentava, como vingar-se daqueles que a fizeram infeliz no passado, e fazê-los sofrer, ou divertir-se bastante com seus alvos antes de condená-los ao sonho eterno. Isso também faz com que sua cosmo-energia queime mais fortemente. Poder era oque os motivava. O tempo que Brijet passou próxima às legiões de Hades não foi muito produtivo para a espectro. Além de contabilizar um encontro mal-sucedido com Liah de Corvo, no qual foi forçada a recuar para não desagradar o Imperador das Trevas, Brijet não obteve muitas vitórias pessoais. Conheceu vários de seus futuros companheiros, mas nenhum deles pareceu-lhe realmente amistoso, exceto Dimitri e Saulo. Dimitri foi um espectro que Brijet conheceu por pouco tempo, mas que balançou-a um pouco, pois era o único que a tratava de um modo diferente de todos os demais. Saulo, por sua vez, era um juiz dos mortos, mas havia um clima de proximidade e sedução entre os dois. A imponência do homem havia despertado um interesse verdadeiro na Harpia. Contudo, as experiências ruins foram mais rotineiras do que as boas. Brijet acabou ajudando, involuntariamente, a despertar Icelos no corpo de Nyx, que era uma espectro de menor porte. A polonesa nunca soube da história toda, nem dos porquês, mas a presença de Icelos passou a mexer com ela. E foi nesse momento que Phantasos, ansiando descer também à Terra e tomar um novo hospedeiro, começou a prestar mais atenção na jovem. Ele já se cansara de permanecer em Phantasia, apenas observando e procurando aquele que seria digno de recebê-lo. A partir do momento em que Brijet passou a ficar mais fragilizada, Saulo passou a ser importante em sua vida, ajudando-a a superar parcialmente seus traumas e começar a desenvolver seu poder latente. Meio sem querer, Brijet retribuiu o gesto, ajudando Saulo a recuperar um pouco do controle que havia começado a perder. Foi ela quem o acordou após o encontro com Oneiros, fazendo com que mais uma vez os olhares dos deuses dos sonhos se voltassem para ela. E a noite em que Brijet agradeceu-lhe a ajuda prestada marcou um momento que seria decisivo para a vida da polonesa dali em diante. Sem que ela soubesse, naquela noite ela havia ficado grávida de Saulo. Então, Pandora os chama, no dia seguinte, para atacar o Santuário. Ao que parecia, a primeira missão verdadeira de Brijet iria começar. Infelizmente para os espectros, o ataque foi mal-sucedido. Não conseguiram trazer a cabeça de Athena, e ainda permitiram que o objetivo dos cavaleiros de Athena fosse alcançado: a perda da imortalidade dos espectros. A falha na missão teve graves consequências para os exércitos do Imperador. Muitos espectros começaram a ficar temerosos sobre seu futuro, e alguns partiram para se aprimorar. Saulo foi um deles, sumindo sem deixar rastros após o fiasco no ataque ao Santuário. Brijet passou alguns dias reclusa em Heinstein, passando a, pela primeira vez, temer por sua vida. Ela imaginava que Pandora convocaria os espectros para dizer algo ou orientá-los. Mas antes que isso acontecesse, a revelação mais terrível de sua vida veio, e ela descobriu que estava grávida. Sua mente fragmentada começou a entrar em colapso. Os pensamentos se amontoavam. A única sensação que ela sentia era a dor do parto, que viria em nove meses. E para Brijet, sentir dor, qualquer dor, era inconcebível. Ela vivia para causar dor, não para sentir. As crises de loucura começaram, e ela gritava sozinha, sem ser ouvida ou auxiliada. Saulo havia sumido. Não havia ninguém que pudesse lhe dar suporte. Em pouco tempo, sua mente não aguentou o trauma, e ela entrou em estado de choque. Alguns dias se passaram, com Brijet nesse estado. Ela não comia e não bebia nada, e muito provavelmente morreria, não fosse a súrplice. Pois a própria sapuri, que um dia tinha abraçado-a, reconhecendo nela uma guerreira mais formidável que Aelo, agora a abandonava. Brijet não era mais a Harpia. Seu olhar finalmente se apagava. E nesse momento, Phantasos sentiu a oportunidade de ouro surgir. Brijet, sem Phantasos, estava destinada a morrer em esquecimento, envolta em sua própria loucura. Mas ela era um recipiente ideal, pois não lhe ofereceria qualquer resistência, e possuía habilidades e técnicas que o deus das formas temporais poderia aproveitar. Quando Phantasos se incorpora a ela e as memórias e poderes se mesclam, Brijet volta a sorrir. Uma nova vida havia começado para ela. E para Phantasos. E aquele foi o último dia em que o cosmo de Harpia foi sentido em Heinstein. Phantasos sabia que não haveria meios de juntar forças com Icelos, já que ele não dominava totalmente seu recipiente (ou, ao menos, era o que Phantasos pensava), e as próprias memórias de Brijet lhe mostravam que sua hospedeira não estaria muito propensa a ficar próxima dele. Como Morpheus ainda não tinha encarnado, o único a quem poderia recorrer era Oneiros, já que Hypnos ainda não havia dado as caras. Embora seu irmão talvez o odiasse por ter participado de sua prisão, não havia outra opção. Phantasos já havia sentido que Oneiros tinha escapado, mas não podia ir atrás dele. Até agora. Naquele instante, Phantasos sabia da oportunidade única que se apresentava. Ele poderia ser um agente duplo, usando tanto Hypnos quanto Oneiros (e talvez os demais irmãos) para conseguir alcançar seus interesses. Como havia uma grande desunião e confusão entre os deuses dos sonhos, seria difícil que alguém o apontasse como o pilar principal de toda discórdia, em vez da rebeldia recente de Oneiros. E assim, por algum tempo, Phantasos procurou por Oneiros. Quando o encontrou, usou toda a sua dissimulação para estabelecer contato, desculpou-se por ter ajudado Hypnos a puní-lo, pois não tinha escolha, e contou-lhe que não o caçava, como os outros, nem tinha qualquer interesse em detê-lo. Phantasos estava neutro, e tinha seus próprios objetivos que, mesmo que não coincidissem diretamente com os de Oneiros, não o atrapalhariam também. Phantasos pediu a ajuda de Oneiros, pois ele tinha mais experiência no mundo dos sonhos, e precisava treinar sua nova hospedeira para se habituar a ele (e conseguir executar sua técnica Aprisionamento Onírico). Em troca, Phantasos ficaria à disposição para ajudar Oneiros e diminuir sua dependência das almas de seus irmãos mais fracos, aprimorando sua técnica O Cubo Imaginário: Phantasia, para que esta passasse a precisar apenas da presença de Phantasos, e não que Oneiros devorasse sua alma. Oneiros, percebendo que tinha menos a perder aceitando a proposta e, por conseguinte, conseguiria facilmente vigiar todos os passos de Phantasos, acabou por concordar. A relação entre os dois passou a ser apenas cordial, mas com o tempo Phantasos acostumou-se a “bajular” Oneiros, para que o mesmo confiasse nele. É claro, Oneiros jamais admitiria que Phantasos soubesse de suas verdadeiras intenções, mas isso nunca impediu o deus de Phantasia de tentar. Brijet, uma mera expectadora, acabou por ceder às vontades de Yoroi pouco a pouco. Inicialmente, era apenas porque não tinha forças para lutar contra a divindade, mas depois acabou sendo convencida de que o que parecia ter sido uma maldição fora, na verdade, uma bênção. Seu filho, a quem nomeou Puppe, nasceu. Ele carregava consigo uma parcela da irrealidade de Yoroi, o que transformou de ser vivo em aberração. Ele vivia uma vida sem ter exatamente “vida consciente”, e estava totalmente ligado à vontade da polonesa. No início, ela ainda tentou tratá-lo como filho, devido a seu instinto maternal, mas não foi muito difícil para aceitar seu destino e passar a utilizá-lo como seu fantoche. Cinco anos se passaram. O filho de Brijet tem a idade de quatro anos, atingindo o tamanho de uma criança equivalente, mas ele raramente está em sua forma verdadeira. Comumente, Brijet o carrega consigo, como um boneco ventríloquo, utilizando-o como disfarce para andar incólume pelo mundo, como uma artista. Durante algum tempo, Yoroi cedeu às vontades mais íntimas de Brijet, e foi até a Polônia, para aniquilar a família de Sigismundo, seu antigo sogro. A partir daquele momento, todos teriam sonhos eternos, enquanto seus corpos apodrec sobre seus leitos. Seus objetivos, nesse momento, são deveras obscuros, mas o que Yoroi mais se interessa é saber os passos de Oneiros e o que ele pretende fazer, para “ajudá-lo”. Assim, ele pode antecipar os movimentos de seu irmão e decidir que estratégia usar para se beneficiar dos eventos. Voltar a Heinstein está fora de questão. Por que prestar lealdade a um deus, se ele mesmo, Phantasos, era um deus? Os olhos dele brilhavam ao vislumbrar o mundo perfeito tão ansiado, em que todos viviam seus sonhos ideais, sem corpos, sem realidade. E os olhos dela, distantes, esqueciam-se dos amigos e amantes que fizera naquele local, que agora fazia parte apenas de um devaneio indistinto, guardado profundamente no cerne de suas memórias frágeis. |
| | | Ogami (Hades)Hades
| Assunto: Re: Ficha do Foderoso Sáb 09 Fev 2013, 11:08 | |
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